Há rapazes e raparigas entre os 12 e os 16 anos a venderem “conteúdos sexuais autoproduzidos”, recorrendo às câmaras dos telemóveis para filmar cenas pornográficas em que são eles os atores e distribuindo os vídeos a troco de dinheiro. “O fenómeno é muito recente, existem poucos casos identificados, mas causa-nos muita preocupação”, explica a inspetora-chefe Carla Costa, da Unidade Nacional de Combate ao Cibercrime da PJ.