O diretor executivo da Amnistia não comenta as palavras do ministro dos Negócios Estrangeiros, que entrevista ao jornal espanhol El País, recusou descrever a situação na Faixa de Gaza como um genocídio.
Pedro Neto diz entende o refugio das palavras de Paulo Rangel, em considerações jurídicas, mas o que se passa na realidade configura claramente um desrespeito claro pelas leis humanitárias.
Pedro Neto descreve a situação humanitária em Gaza como cada vez mais difícil.