Amorim e a deslocação a Famalicão: «Ganhar, nem que seja por meio a zero»

7 meses atrás 48

Na antevisão ao duelo frente ao Famalicão, agendado para este sábado na cidade minhota, Rúben Amorim anteviu um adversário com «uma grande capacidade de ter bola e de criar perigo a qualquer equipa», ressalvando a ideia de que a sua equipa quer sair de campo com os três pontos, nem que seja «por meio a zero.»

«Como equipa técnica olhamos para o espaço entre jogos, pensamos bastante no estado físico dos jogadores. Pensamos sempre no próximo jogo e o próximo jogo é com o Famalicão. É uma equipa que tem sempre talento e nestes jogos, sem grande responsabilidade, têm uma grande capacidade de ter bola e de criar perigo a qualquer equipa», introduziu.

«O campo é diferente. Vai haver muitos duelos e, a cada canto que tiverem, o ambiente vai ser diferente. O que dissemos aos jogadores foi que tudo o que se passou no último jogo vai ser completamente diferente e já não vai ter interferência. Queremos ganhar, nem que seja por meio a zero», reforçou Amorim.

Questionado sobre quem vai lançar nos corredores laterais da equipa leonina, o técnico verde e branco preferiu não abrir o jogo: «Laterais? Podem jogar várias combinações, não vou dizer porque tem influência. O que interessa é o talento dos jogadores do Famalicão. Se joga o Puma ou o Chiquinho. Acho que podem jogar os dois. O Cadiz é o jogador que toca mais vezes na bola dentro da grande área da cabeça, mas por outro lado grande parte da rotina do Famalicão pela esquerda é com o Moura, que está castigado.»

«O Otávio saiu, têm menos capacidade de tapar a profundidade. Tudo isso vai entrar em jogo. Podem jogar os dois, pode não jogar nenhum. Depende do que queremos para o jogo. A grande preocupação é explicar aos jogadores que tudo o que já passou, não interessa. Temos de ganhar por meio a zero se for preciso, eles são capazes de vencer o Sporting. Lutamos pelo título e queremos vencer», concluiu.

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