ANTEVISÃO| Benfica e FC Porto defrontam-se no Pavilhão da Luz

7 meses atrás 55

A jornada 18 voltou a ditar um encontro entre dois velhos conhecidos: Benfica e FC Porto, equipas que não atravessam a melhor fase da temporada por diferentes razões. As águias perderam três jogadores entre janeiro/fevereiro (Yoav Lumbroso, Mike Jensen e Petar Djordjic), enquanto os dragões perderam atletas... devido a lesões - Daymaro Salina, Victor Iturriza e Jesús Hurtado.

Os encarnados, ainda assim, chegam a esta partida após três triunfos consecutivos contra Vitória SC, Estrela da Amadora e Artística de Avanca. A história dos azuis e brancos acaba por ser diferente, uma vez que sofreram uma pesada derrota diante do Veszprém, na EHF Champions League. Antes desse embate, já tinham apanhado um «pequeno susto» diante do Boa-Hora, na Taça de Portugal.

Está na altura, portanto, de dar uma resposta à altura para conseguir sair de uma espiral negativa. Independentemente do desfecho do jogo, o Sporting, líder do campeonato, já sabe que vai ganhar terreno para algum dos adversários diretos, uma vez que levou a melhor sobre o Póvoa AC durante a tarde sábado.

O histórico de Clássicos mostra-nos um FC Porto superior, pois levaram a melhor em 42 ocasiões. O Benfica, por outro lado, só conseguiu duas vitórias nos últimos 12 jogos e quer, portanto, reverter a tendência verificada nos últimos anos.

Protagonistas em discurso direto

Jota González (treinador Benfica): «O maior problema que temos para este jogo são as muitas baixas devido a lesão e atletas que também saíram. Mas os jogadores que temos estão motivados e continuamos a ser uma equipa competitiva que tem que dar o máximo em cada jogo. Para o público, para os adeptos e para nós, vai ser sempre um jogo especial.»

Rui Silva (jogador FC Porto): «É muito importante para as nossas ambições porque queremos estar próximos do primeiro lugar, é esse o nosso grande objetivo e sabemos que temos a obrigação de ganhar esse jogo para que a distância para o Sporting CP não se alargue. (…) É uma carga que temos tido nos últimos anos e temos aprendido a gerir individual e coletivamente para estarmos prontos para cada jogo, de três em três dias.»

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