Confiança, que também pode ser outra palavra para otimismo, é daquelas palavras que António Costa não só gosta de usar, como parece colar-se-lhe à pela e ser uma atitude constante do político que agora chega ao fim de uma fase da sua vida política. Na sua última mensagem de Natal como primeiro-ministro, divulgada esta segunda-feira à noite, diz 12 vezes a palavra, num discurso em que lembra alguns dos seus sucessos, dá três razões para a sua “confiança” nos portugueses e no país e indica que é preciso continuar pelo menos caminho.