A PRA – Raposo, Sá Miranda & Associados acaba de reforçar a sua equipa com a integração de António Terra da Motta, antigo diretor executivo do Banco Santander Totta, e a atribuição do cargo de of counsel a João Gama Gonçalves.
A PRA – Raposo, Sá Miranda & Associados reforçou a sua equipa com a integração de António Terra da Motta, antigo diretor executivo do Banco Santander Totta. A sociedade de advogados anuncia ainda a atribuição do cargo de of counsel a João Gama Gonçalves, detentor de um percurso na atividade em Timor-Leste.
Para a PRA – Raposo, Sá Miranda & Associados estas configuram-se como “contratações de relevo, na medida em que, para além da notável experiência profissional, caracterizam-se como elementos com notórios valores, ética e visão que vão ao encontro de tudo o que temos vindo a defender na nossa sociedade.”
Advogado em profissão liberal desde 1986, António Terra da Motta, exerceu vários cargos institucionais e corporativos de que se destaca o de administrador da Fundação Santander, tendo sido, no último ano, o Provedor do Cliente do Banco Santander, onde exerceu desde 2000 diferentes funções, com destaque para Secretário da Sociedade e Diretor Coordenador de Assessoria Jurídica.
Destacam-se também os cargos de Diretor dos Serviços Jurídicos e do Contencioso na ANA Aeroportos e Navegação Aérea e de Consultor Jurídico na ANAM – Aeroportos e Navegação Aérea da Madeira e na ADA, LDA – Administração de Aeroportos. Foi ainda Secretário-Geral da Confederação do Comércio e Serviços de Portugal (CCP).
Por sua vez, João Gama Gonçalves foi responsável local do escritório Miranda & Associados em Timor-Leste. Durante esse período, destacou-se pela assessoria ao Parlamento Nacional de Timor-Leste aquando do debate na especialidade sobre o Código Mineiro.
Além disso, desempenhou também assessoria em contratos de partilha de produção e outros contratos no setor do petróleo e gás, bem como aconselhamento sobre conformidade ambiental.
No decorrer das suas funções, João Gama Gonçalves atuou como assessor jurídico da Autoridade Nacional de Águas e Saneamento, contribuindo para a produção legífera, e ainda como assessor jurídico da Autoridade Nacional de Eletricidade, onde desempenhou um papel fundamental na revisão do quadro regulatório da energia elétrica de Timor-Leste e na formação dos seus quadros. Adicionalmente, prestou assessoria diária ao BNU Timor (representação permanente da CGD no país) em direito bancário, branqueamento de capitais e contencioso, tendo litigado em centenas de processos em nome do banco.
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