Ataques em Moscovo. A evolução da situação ao minuto

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Luís Montenegro condena "ataques terroristas em Moscovo"

Miguel A. Lopes - Lusa

O primeiro-ministro indigitado de Portugal, Luís Montenegro, já reagiu e condenou os "ataques terroristas" em Moscovo que provocaram pelo menos 40 mortos e 145 feridos numa sala de espetáculos.

"Condeno veementemente os atentados terroristas em Moscovo. A barbárie do terror é sempre intolerável", escreveu Luís Montenegro na rede social X, o antigo Twitter.

O líder do PSD manifestou-se "consternado" e manifestou "solidariedade às vítimas e às suas famílias".

Condeno veementemente os atentados terroristas em Moscovo. A barbárie do terror é sempre intolerável. Consternado, deixo toda a solidariedade às vítimas e às suas famílias.

— Luís Montenegro (@LMontenegroPSD) March 22, 2024

Na sexta-feira, homens armados dispararam contra espetadores que se encontravam no Crocus City Hall, uma grande sala de espetáculos na zona ocidental de Moscovo, com capacidade para 6.200 pessoas.

O ataque ocorreu quando as pessoas se concentravam para assistir a uma atuação da banda de rock russa Piknic.

O edifício ficou em chamas e com o teto a ruir.

Momento-Chave

Guterres e Conselho de Segurança da ONU condenam atentado terrorista em Moscovo

Olivier Matthys - EPA

O secretário-geral das Nações Unidas e o Conselho de Segurança condenaram "com a maior veemência possível" o ataque "terrorista" que causou pelo menos 40 mortos numa sala de concertos nos arredores de Moscovo.

Em comunicado, um porta-voz da ONU referiu que o secretário-geral, António Guterres, "condena nos termos mais fortes o ataque terrorista" perto de Moscovo e "transmite as suas condolências às famílias enlutadas e ao povo e governo da Federação Russa".

Numa declaração do Conselho de Segurança da ONU, também foi condenado "com a maior veemência o hediondo e cobarde ataque terrorista contra uma sala de concertos em Krasnogorsk", nas imediações de Moscovo.

O Conselho de Segurança, que apresentou igualmente as suas condolências às famílias das vítimas, sublinhou que "o terrorismo, sob todas as suas formas e manifestações, constitui uma das mais graves ameaças à paz e à segurança internacionais" e apelou à responsabilização dos seus autores.

Neste contexto, apelaram a todos os Estados para que "cooperem" com a Rússia e as autoridades competentes.

Pelo menos 40 pessoas morreram e 145 ficaram feridas hoje à noite num ataque de homens armados, seguido de um enorme incêndio numa sala de concertos nos subúrbios do noroeste da capital russa, que foi reivindicado pelo grupo jihadista Estado Islâmico (EI) através da sua agência de propaganda.

O Kremlin já abriu uma investigação ao "ato terrorista", enquanto Kiev refutou qualquer envolvimento no atentado.

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