Bolsas europeias arrancam semana com tendência mista

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Ao minutoAtualizado há 1 min17h48

Acompanhe aqui, minuto a minuto, o desempenho dos mercados durante esta segunda-feira.

há 1 min.17h48

Bolsas europeias arrancam semana com tendência mista

O índice de referência europeu subiu ligeiramente esta segunda-feira, batendo mais um recorde, num dia misto para as bolsas europeias.

O Stoxx 600 subiu 0,02% até aos 520,86 pontos. Ainda que o aumento tenha sido ligeiro, o índice voltou a ultrapassar o seu recorde de fecho. Entre os setores que mais se destacaram, esteve o dos automóveis e o da saúde.

A época de resultados forte continua a gerar otimismo entre os investidores. Desta vez, foi a vez da Diploma Plc, que subiu 11% depois de ter revisto em alta as suas perspetivas anuais.

A farmacêutica espanhola Almirall também sobressaiu, avançando 1,36% depois de divulgar um "outlook" acima das expectativas. Além disso, a farmacêutica dinamarquesa Novo Nordisk ganhou mais de 3% após ter dito que vai emitir obrigações pela primeira vez em mais de dois anos para ajudar a financiar o seu plano de expansão da produção.

Entre os principais mercados da Europa Ocidental, a tendência foi mista. No verde estiveram o AEX, em Amesterdão, que valorizou 0,14%, enquanto o italiano FTSE MIB subiu 0,46% e o Ibex espanhol cresceu 0,42%.

Em sentido contrário, o alemão Dax diminuiu 0,16%, o francês CAC-40 desceu 0,12% e o britânico FTSE 100 recuou 0,22%.

há 2 min.17h46

Juros negociaram mistos na Zona Euro

Os juros das dívidas soberanas na Zona Euro negociaram de forma mista no arranque da semana, numa altura em que os investidores esperam para conhecer os dados da inflação em abril e estimativas rápidas do produto interno bruto (PIB) da região, depois de a ata do último encontro do Banco Central Europeu, divulgada na última semana, ter dado mais confiança ao cenário de corte das taxas de juro já no próximo mês. 

Do lado dos alívios, os juros da dívida portuguesa, com maturidade a dez anos, recuaram 0,7 pontos base para 3,143%, em linha com a "yield" das Bunds alemãs - referência para o mercado europeu -, que cedeu 0,7 pontos base para 2,508%.  

Também a rentabilidade da dívida espanhola desvalorizou 0,6 pontos base para 3,300% e a da dívida francesa diminuiu 0,5 pontos para 2,994%. 
 
Do lado das subidas, a "yield" das obrigações italianas aumentou 0,7 pontos base para 3,857% e, fora da Zona Euro, os juros das gilts britânicas somaram 0,8 pontos base para 4,172%.  

há 4 min.17h45

Dólar cede antes de inflação nos EUA. Libra recupera

O dólar está a desvalorizar face às principais divisas rivais, uma vez que os investidores estão em "modo espera" até à divulgação de novos dados da inflação nos EUA desta semana, nomeadamente do índice de preços ao produtor (IPP) e dos preços ao consumidor (IPC), na esperança de obterem mais pistas sobre a política monetária do país e o "timing" do primeiro corte de juros do ano.

A moeda norte-americana recua face ao euro, que está a subir 0,21% para 1,0794 dólares, e ainda face à libra, que soma 0,24% para os 1,2555 dólares e regista ganhos pelo terceiro dia. 

Ainda assim, o dólar volta a subir (0,26%) face ao iene, sustentado pela queda de 3% da divisa japonesa no início de maio, depois dos episódios de suspeita de intervenção das autoridades japonesas para fortalecer a própria moeda.  

O índice do dólar da Bloomberg - que mede a força da moeda norte-americana face a 10 divisas rivais – recua 0,10% para 105,2000 pontos.

 

16h18

Petróleo avança antes da reunião mensal da OPEP+

Os preços do petróleo estão a valorizar ligeiramente esta segunda-feira, um dia antes da reunião mensal da OPEP+ relativamente a junho.

O West Texas Intermediate (WTI) – negociado em Nova Iorque – soma 1,14% para 79,15 dólares por barril. Por sua vez, o Brent do Mar do Norte – referência para as importações europeias – avança 0,81% para 83,46 dólares por barril.

A matéria-prima inicia, desta forma, a semana a ganhar, um dia antes da reunião da OPEP+.

O Goldman Sachs, citado pela Reuters, prevê que nesta reunião relativamente a junho, a organização não aumente a produção de petróleo. Isto porque com o aumento inesperado dos stocks na semana passada, o seu modelo aponta agora para 37% de probabilidade que a organização aumente a produção.  

16h15

Ouro desvaloriza quase 1% sem sinais de esperança da Fed

Os preços do ouro seguem a recuar e caminham para a maior queda de duas semanas, enquanto os investidores aguardam pelos dados atualizados relativos à inflação nos Estados Unidos. Mas o cenário não parece favorável: os analistas consultados pela Bloomberg preveem uma desaceleração da economia norte-americana a par de uma inflação rígida, o que poderá prejudicar os planos da Reserva Federal (Fed) em descer os juros diretores este ano. 

Após ter subido mais de 2,6% na semana passada devido aos dados do emprego nos EUA que sustentavam a hipótese de uma descida dos juros, o metal amarelo cede agora 0,98% para 2.337,31 dólares por onça. 

A desvalorização registada no arranque desta semana advém ainda dos comentários dos membros da Fed dos últimos dias, que asseguraram que ainda é "cedo" para se pensar em cortes de juros. Há quem vá mais longe e não aponte qualquer descida em 2024, como afirmou Michelle Bowman.  

Ainda assim, os "traders" preveem em 63% a probabilidade de o primeiro corte se dar em setembro, de acordo com dados recolhidos pela Reuters. Esta semana, o mercado espera ter mais pistas quanto ao "timing" da descida com os dados do índice de preços ao produtor (IPP) e de preços ao consumidor (IPC) divulgados esta terça e quarta-feira, respetivamente.  

15h10

Wall Street em alta antes dos dados da inflação. Gamestop dispara mais de 100%

Os principais índices em Wall Street abriram em terreno positivo na última sessão da semana, com os investidores a aguardarem os dados relativamente à inflação que serão divulgados esta semana.

Os dados do índice de preços no consumidor (IPC), divulgados na quarta-feira, deverão mostrar que a inflação na maior economia do mundo abrandou ligeiramente em abril, mas manteve-se acima do objetivo do banco central, segundo a Bloomberg. 

"Precisamos de um catalisador para mudar a nossa visão sobre os ativos de risco", disse Mohit Kumar, economista-chefe para a Europa na Jefferies International. "Os dados do Índice de Preços no Consumidor (IPC) dos Estados Unidos desta semana podem ser um potencial catalisador. Apesar de os dados dos EUA terem começado a mostrar alguns sinais de moderação, a inflação continua a ser rígida, criando receios de estagflação".

O índice de referência S&P 500 soma 0,17% para 5.231,74 pontos e o tecnológico Nasdaq Composite avança 0,26% para 16.383,63 pontos. Já o industrial Dow Jones ganha 0,25% para 39.612,81 pontos.

A Gamestop foi a empresa que mais se sobressaíu chegando a disparar 100%, com a especulação em volta do retorno de Keith Gill, considerado um dos responsável pela escalada das ações em 2021. As negociações foram, entretanto, suspensas.

Em destaque estão também as ações da Apple que aumentam 1,13% depois de a Bloomberg ter noticiado que a tecnológica está a fechar um acordo com a OpenAI, para aplicar tecnologia de inteligência artificial no iPhone. Pelo contrário, as ações da rival Alphabet, empresa-mãe da Google, estão a derrapar 3,21%.

10h54

Euribor sobe a três, a seis e a 12 meses

A taxa Euribor subiu hoje a três, a seis e a 12 meses face a sexta-feira.

Com as alterações de hoje, a Euribor a três meses, que avançou para 3,828%, manteve-se acima da taxa a seis meses (3,800%) e da taxa a 12 meses (3,654%).

A taxa Euribor a seis meses, que passou a ser a mais utilizada em Portugal nos créditos à habitação com taxa variável e que esteve acima de 4% entre 14 de setembro e 01 de dezembro, avançou hoje para 3,800%, mais 0,011 pontos, depois de ter subido em 18 de outubro para 4,143%, um máximo desde novembro de 2008.

Dados do Banco de Portugal (BdP) referentes a março apontam a Euribor a seis meses como a mais utilizada, representando 36,6% do 'stock' de empréstimos para a habitação própria permanente com taxa variável. Os mesmos dados indicam que a Euribor a 12 e a três meses representava 34,3% e 24,9%, respetivamente.

No prazo de 12 meses, a taxa Euribor, que esteve acima de 4% entre 16 de junho e 29 de novembro, avançou hoje, para 3,654%, mais 0,025 pontos do que na sessão anterior, contra o máximo desde novembro de 2008, de 4,228%, registado em 29 de setembro.

No mesmo sentido, a Euribor a três meses subiu, ao ser fixada em 3,828%, mais 0,010 pontos, depois de ter avançado em 19 de outubro para 4,002%, um máximo desde novembro de 2008.

Na última reunião de política monetária em 11 de abril, o BCE manteve as taxas de juro de referência no nível mais alto desde 2001 pela quinta vez consecutiva, depois de ter efetuado 10 aumentos desde 21 de julho de 2022.

A próxima reunião de política monetária do BCE realiza-se em 06 de junho em Frankfurt.

A média da Euribor em abril desceu nos três prazos, designadamente 0,037 pontos para 3,886% a três meses (contra 3,923% em março), 0,056 pontos para 3,839% a seis meses (contra 3,895%) e 0,016 pontos para 3,702% a 12 meses (contra 3,718%).

As Euribor começaram a subir mais significativamente a partir de 04 de fevereiro de 2022, depois de o BCE ter admitido que poderia subir as taxas de juro diretoras devido ao aumento da inflação na zona euro e a tendência foi reforçada com o início da invasão da Ucrânia pela Rússia em 24 de fevereiro de 2022.

As taxas Euribor a três, a seis e a 12 meses registaram mínimos de sempre, respetivamente, de -0,605% em 14 de dezembro de 2021, de -0,554% e de -0,518% em 20 de dezembro de 2021.

As Euribor são fixadas pela média das taxas às quais um conjunto de 19 bancos da zona euro está disposto a emprestar dinheiro entre si no mercado interbancário.

10h17

Europa negoceia na linha de água, à espera de pistas sobre a política monetária

As bolsas europeias começaram a semana a negociar na linha de água, numa altura em que os investidores procuram pistas sobre as políticas monetárias nos dados da inflação que, na quarta-feira, vão ser revelados nos EUA e em alguns países da Zona Euro. Na sexta-feira, o índice de referência europeu conseguiu obter a maior valorização semanal em meses, numa semana recheada de resultados financeiros acima das expectativas. 

O Stoxx 600, o "benchmark" europeu, valoriza 0,04% para 520,98 pontos. Entre os 20 setores que compõe o índice, o que mais valoriza é o automóvel, seguido do da banca. Em queda, destaca-se o setor das "utilities" (gás, luz e água), com uma derrapagem de 0,53%. 

Entre as principais movimentações do mercado, a Diploma Plc escala 4,66% para 4,08 libras, chegando a registar ganhos de 11% durante a abertura da sessão, depois de a empresa ter apresentado um aumento das suas margens operacionais. 

Entre as principais praças europeias, Frankfurt desce 0,14%, Paris diminui 0,06% e Madrid recua 0,05%. Já Milão sobe 0,36%, Amesterdão valoriza 0,14% e Londres ganha 0,05%. 

Os investidores esperam agora pelos dados finais da inflação na Zona Euro e pelas estimativas rápidas sobre o crescimento do PIB no primeiro trimestre, que vão influenciar a decisão do Banco Central Europeu (BCE) sobre as taxas de juro.

O BCE apontou para um corte das taxas diretoras para junho e, segundo as atas da última reunião, vários membros mostraram-se confiantes o suficiente para proceder já a uma descida. No entanto, a incerteza ainda é grande e analistas da Societe Generale disseram à Reuters que "existem razões para o BCE não dar aos mercados uma mensagem de que as taxas de juro vão ser reduzidas agressivamente ao longo deste ano". 

09h41

Juros aliviam na Zona Euro após sinais de esperança do BCE

Os juros aliviaram na Zona Euro, depois de terem sido conhecidas, na sexta-feira, as atas da última reunião do Banco Central Europeu, onde a manutenção das taxas de juro foi decidida por "amplo consenso", embora alguns membros tenham revelado "confiança" suficiente para as baixar.

A "yield" das Bunds alemãs - referência para o mercado europeu -, que vence em 2034, alivia 0,2 pontos base para 2,513%. 

Os juros da dívida portuguesa, com a mesma maturidade, recua 1,0 pontos base para 3,141%. 

A rentabilidade da dívida espanhola, a 10 anos, desvaloriza 0,4 pontos base para 3,302%. 

A "yield" das obrigações italianas, com maturidade idêntica, desce 0,3 pontos base para 3,847%. 

09h30

Ouro cai de olhos postos na inflação

O ouro encontra-se a desvalorizar, depois de ter registado máximos de três semanas, numa altura em que os investidores esperam pelos novos dados da inflação nos EUA e antecipam a forma como estes podem influenciar a decisão da Reserva Federal (Fed) de manter ou cortar as taxas de juro. 

O metal amarelo recua 0,50% para 2.348,71 dólares por onça, depois de ter subido mais de 2,6% durante a semana passada. Esta subida foi, parcialmente, justificada pelo arrefecimento da economia norte-americana em vários setores, o que aumentou as esperanças dos analistas em relação a um corte de juros antecipado. As atenções dos investidores estão agora direcionadas para os dados sobre o índice de preços no consumidor dos EUA, que vão ser revelados na quarta-feira.O ouro já valorizou 14% este ano e chegou a atingir valores recorde durante o mês de abril, impulsionado pela compra da matéria prima por parte dos bancos centrais, e as tensões geopolíticas no Médio Oriente.

09h15

Dólar mantém-se estável à espera de novos dados económicos

O dólar mantem-se estável, numa semana em que novos dados sobre a inflação nos EUA podem aumentar as expetativas dos investidores m relação a uma redução antecipada das taxas de juro por parte da Reserva Federal (Fed) norte-americana. 

O euro encontra-se a negociar na linha de água, valorizando 0,05% para 1,0776 dólares. Já o iene regista também poucas alterações, depois de, em semanas anteriores, ter valorizado face ao dólar, suscitando suspeitas de que o banco central do país estaria a intervir no mercado. A divisa japonesa cresce assim 0,07% para 0,0064 dólares. 

Esta quarta-feira, os dados sobre o índice de preços no consumidor dos EUA vão ser revelados e, consoante a tendência para que apontem, podem definir a política monetária da Fed em relação às taxas de juro.

07h57

Petróleo desvaloriza com relatório da OPEP no radar

O petróleo está a desvalorizar, numa altura em que os investidores olham para os dados da economia chinesa com alguma preocupação e antecipam a reunião de 1 de junho da OPEP (Organização dos Países Exportadores de Petróleo), que vai decidir se aumenta a produção de crude ou não.

O West Texas Intermediate (WTI) – negociado em Nova Iorque – recua 0,08% para 78,20 dólares por barril.

Já o Brent do Mar do Norte – referência para as importações europeias – desvaloriza 0,08% para 82,72 dólares por barril.O petróleo tem vindo a desvalorizar desde meados de abril, depois das tensões no Médio Oriente terem elevado os preços do crude para perto dos 100 dólares por barril. Os investidores esperam agora pelo relatório da OPEP sobre as suas perspetivas do mercado petrolífero, que deverá sair esta terça-feira e dar pistas sobre as dinâmicas de oferta e procura da matéria-prima.

07h38

Ásia fecha mista. Europa sem tendência definitiva

A Ásia fechou a sessão mista, numa altura em que dados da economia chinesa demonstram uma recuperação da procura no mercado nacional, com uma inflação de 0,3%. Já na Europa a negociação de futuros não aponta para uma tendência definitiva.

Na China, Xangai desvalorizou 0,24%, enquanto Hong Kong cresceu 0,7%. O país liderado por Xi Jinping anunciou que iria emitir o primeiro de vários lotes de obrigações de longo prazo, num valor total de um bilião de yuans, com o objetivo de financiar a sua economia. Já no Japão, o Nikkei recuou 0,3% e o Topix caiu 0,2%. Esta descida é acompanhada pela desvalorização de outros índices asiáticos, como é o caso do Kospi, na Coreia do Sul, que teve uma queda de 0,28%, e do S&P/ASX, na Austrália, que recuou 0,1%. 

Pela Europa, os futuros sobre o Euro Stoxx 50 mantêm-se praticamente inalterados, não apontando para uma tendência definitiva de abertura. 

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