.png)
"O Governo aprovou por unanimidade a candidatura de Marta Kos", declarou o vice-primeiro-ministro Matej Arcon, após uma reunião com a futura comissária para o Alargamento.
Liubliana tinha inicialmente escolhido um outro candidato, que se retirou depois de a presidente do executivo comunitário, Ursula von der Leyen, ter insistido para que o primeiro-ministro liberal, Robert Golob, apresentasse o nome de uma mulher, segundo a imprensa local.
Acusando o governo de "ceder a Bruxelas", a oposição conservadora conseguiu traduzir o seu descontentamento através do adiamento da audição obrigatória da antiga diplomata por uma comissão parlamentar eslovena.
A audição realizou-se quarta-feira à noite e terminou com o apoio de nove deputados, enquanto outros cinco, representantes da oposição, votaram contra, alegando que a candidata não tinha experiência necessária.
Nas próximas semanas, os futuros comissários terão de passar pelo processo sempre delicado das audições e da votação do Parlamento Europeu para serem oficialmente nomeados para este mandato de cinco anos.
Portugal apontou Maria Luís Albuquerque, que, segundo a apresentação feita terça-feira pela presidente da Comissão, deverá ficar responsável pela pasta dos Serviços Financeiros e União da Poupança e do Investimento.
category-label- 
