“Cadastro político”: Montenegro volta a lançar farpas a Pedro Nuno Santos com eleições na mira

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“O Dr. Nuno Santos é tudo menos um cartão de visita. É um cadastro político”, disse, ainda, o político do PSD, acrescentando que a experiência do agora líder do PS “é o maior caminho para que os portugueses não confiem nele para governar Portugal”. 

Luís Montenegro levantou hoje, em declarações à imprensa, algumas áreas críticas da governação de Pedro Nuno Santos enquanto ministro das Infraestruturas e da Habitação, defendendo que Portugal “não precisa dessa experiência”,

“Se ter experiência é adiar todos os grandes investimentos na rodovia, na ferrovia, e atrasar a capacidade de termos competitividade na nossa economia, nas nossas regiões, então nós não precisamos dessa experiência”, afirmou o líder social-democrata, recordando a indemnização no montante de 500 milhões de euros a Alexandra Reis, “decidida por whatsapp”, nas palavras do próprio.

“O Dr. Nuno Santos é tudo menos um cartão de visita. É um cadastro político”, disse, ainda, o político do PSD, acrescentando que a experiência do agora líder do PS “é o maior caminho para que os portugueses não confiem nele para governar Portugal”.

Opondo o projeto do PSD ao do PS, Montenegro garantiu que os social-democratas “estão preparados”. “Temos experiência política, profissional, experiência de vida, que não se circunscreve à política, para oferecer aos portugueses um projeto de mudança, desenvolvimento e prosperidade”, sublinhou, pronunciando-se publicamente durante o roteiro “Sentir Portugal”, no distrito de Aveiro.

“As propostas que apresentámos nos últimos meses têm sido absolutamente categóricas a demonstrar o acerto das nossas políticas. O PS e Pedro Nuno Santos têm vindo a corroborar daquilo que nós dizemos, fazendo um flique-flaque completo, dizendo hoje o contrário do que fizeram. Defendemos um programa de emergência social para Portugal, e o Governo veio atrás. Defendemos políticas públicas na área da habitação. Os agentes no terreno dão razão ao PSD e não acreditam no  programa que o Governo apresentou”, continuou.

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