Camara, que foi ouvido pela Comissão de Disciplina da Liga francesa por videoconferência, recusou todas as propostas para ações de sensibilização na luta contra a homofobia, que poderiam ter reduzido o castigo.
Thiago Scuro, diretor geral do Mónaco, reconheceu que já esperava esta decisão, de que não vai recorrer. Scuro reforçou que o clube não está de acordo com o que Camara fez, apresentando desculpas à liga, ao mesmo tempo que admite a possibilidade de sanções internas.