Cândida Almeida discorda de manifesto mas não exclui erro na Operação influencer

5 meses atrás 86

Foto: João Marques - RTP

A antiga procuradora-geral adjunta Cândida Almeida não concorda com o manifesto assinado por 50 personalidades públicas a pedir uma reforma da Justiça. Cândida Almeida diz mesmo que não há nenhum sobressalto cívico.

Contudo, admite que possa ter havido um erro na Operação influencer, referindo que a corrupção tem a ver com os altos cargos do Estado - e quando é desencadeada uma investigação surgem críticas e a vontade de criar mais leis.

A ex-procuradora adjunta considera uma hipocrisia defender o combate à corrupção mas levantar a voz sempre que os políticos são investigados.

Relativamente à Operação influencer, a ex-responsável pelo Departamento Central de Investigação Penal diz que não conhece o processo, mas refere que António Costa já deveria ter sido ouvido ou pelo menos informado das acusações que sobre si recaem.


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