Carlos Ramjanali enaltece a qualidade do FCE3: «Há quem queira fazer pela modalidade e esteja a fazê-lo bem»

"Em termos de agenda internacional, é certo que os olhos de todos estão concentrados no Campo Pequeno, esta quinta feira". Quem o diz é Carlos Ramjanali, CEO da Wako Pro, organização que tutela a prova FCE3 que vai trazer esta quinta-feira a nata do kickboxing internacional a Lisboa. "O cartaz agrega alguns dos maiores talentos da atualidade, nomes sonantes e estrelas da modalidade. Não há muito a dizer antecipadamente sobre a qualidade dos combates que se prevê", afirmou.

De facto, o impacto internacional que esta prova está a ter é bastante grande, desde o Brasil a França e Itália. O cartaz deste FCE3 está a trazer enormes expetativas e a ser bastante falado. "É um cartaz muito forte do ponto de vista técnico, o match making foi bastante bem pensado pelo presidente do FCE, Vartan Haceatrean, e não há uma luta que não gere expetativa e competitividade. O nível é bastante alto. Já sobre o ponto de vista mediático, o impacto está a ser bastante forte também nos países de onde vêm equipas. Para Portugal é muito importante receber estas provas, mostra que há quem queira fazer pela modalidade e esteja a fazê-lo bem. Apesar de todo o trabalho a que a Federação que o estado reconhece se presta para impedir eventos, o desporto é livre e não um feudo de alguém que arbitrariamente o gere pelo medo e de acordo com o que lhe dá jeito. O desporto é livre!", vinca Carlos Ramjanali.