A Lympid é uma fintech portuguesa que usa a blockchain para criar oportunidades de investimento para não especialistas.
A plataforma bracarense Lympid destaca estratégias para ajudar os portugueses a começar a investir em 2024. A Lympid é uma fintech portuguesa que usa a blockchain para criar oportunidades de investimento para não especialistas.
“O ano de 2023 foi financeiramente desafiante para muitos portugueses, marcado pela forte pressão inflacionista nos preços de bens alimentares, bens de consumo básico e serviços em geral. Embora o cenário de inflação tenha vindo a verificar uma melhoria notável, a verdade é que a subida considerável das taxas de juro de créditos aos bancos, trouxe um novo encargo para a generalidade das famílias”, começa por dizer a Lympid que acrescenta que este é um cenário que não deverá sofrer alterações na primeira metade de 2024, “pelo que procurar novas formas de aumentar os rendimentos deve ser cada vez mais uma prioridade”.
A pensar em todos os que querem dar novos propósitos às suas poupanças, a Lympid, plataforma portuguesa que simplifica o acesso a produtos financeiros na blockchain, destaca os cinco pilares fundamentais para começar o novo ano a iniciar-se no mundo dos investimentos.
O primeiro é investir em literacia financeira. Só ao compreender os principais conceitos associados a esta área será possível tomar decisões orientadas para o sucesso. Existem vários meios de comunicação especializados, blogs e fóruns dedicados que podem esclarecer possíveis dúvidas. Apesar de no início a diversidade de termos e temas próprios da área poder parecer desafiante, não se deve subestimar os resultados que trazem pequenos progressos diários durante longos períodos de tempo.
O segundo é definir o nível de risco. “Antes de iniciar qualquer investimento, definir o tipo de risco que se está disposto a assumir, será talvez o mais importante dos fatores de decisão. Dados europeus comprovam que em Portugal se nota, ainda, algum receio no que toca a investimentos, facto que impediu os portugueses de beneficiarem de algumas valorizações dos últimos anos do mercado das ações. Não investir também comporta um risco de perdas, pelo que estabelecer-se um montante regular que se está disposto a investir e que não coloca em causa a subsistência pessoal e familiar é um passo a ponderar”, revela a plataforma.
Acompanhar o mercado, “é fundamental estar a par e informado sobre os desenvolvimentos económicos e políticos que possam ter impacto nos investimentos – existem já várias plataformas que permitem uma visão desde a mais geral à mais detalhada do progresso dos mercados. Isto pode ajudar a tomar decisões informadas e a ajustar a carteira de investimentos conforme necessário. Manter-se atualizado é a chave”, defende a Lympid.
Diversificar a carteira é outra estratégia. “Distribuir os investimentos por uma variedade de ativos pode ser uma estratégia a ter em conta. Desde os ativos mais voláteis aos que permitem assegurar boas rentabilidades passivas, é assim possível reduzir o risco e até aumentar as possibilidades de maior sucesso a longo prazo, dado que uma fase atribulada numa área pode ser equilibrada pelo desempenho mais sólido noutra”, refere a plataforma.
Depois surge a recomendação de “escolher a plataforma certa”.
“Na era digital em que vivemos, priorizar a segurança e a transparência são passos importantes para começar qualquer investimento. Por isso, é fundamental escolher uma plataforma de investimento regulada e de confiança, por forma a garantir que todos os dados pessoais e financeiros estão devidamente protegidos”, defende a Lympid.
A Lympid, que tem como fundadores André Lages e João Lages, disponibiliza a qualquer pessoa “a possibilidade de aceder diretamente a produtos financeiros assentes em tecnologia descentralizada na blockchain, permitindo fazer transações de forma intuitiva e num processo 100% transparente, onde todas as decisões de gestão ficam do lado do utilizador”.
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