Concorrência dá nega à fusão Vodafone com Nowo por “entraves à concorrência” e “prejudicar consumidores

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A Autoridade da Concorrência (AdC) adotou uma posição de proibição da aquisição da Nowo pela Vodafone Portugal. A entidade liderada por Nuno Cunha Rodrigues considera que “a operação de concentração é suscetível de criar entraves significativos à concorrência efetiva nos mercados relevantes identificados, prejudicando os consumidores”. Em março deste ano, a AdC já tinha aprovado […]

A Autoridade da Concorrência (AdC) adotou uma posição de proibição da aquisição da Nowo pela Vodafone Portugal. A entidade liderada por Nuno Cunha Rodrigues considera que “a operação de concentração é suscetível de criar entraves significativos à concorrência efetiva nos mercados relevantes identificados, prejudicando os consumidores”.

Em março deste ano, a AdC já tinha aprovado um projeto de decisão que se opunha à fusão das duas operadoras de telecomunicações. Assim, e com ao confirmação oficial da decisão, a Vodafone e a Nowo não se vão fundir e criar uma super-telecom, como tinham planeado.

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