CTT financiam dois projetos de compensação carbónica da sua atividade

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A empresa liderada por João Bento diz que “por forma a reduzir o impacto carbónico da sua atividade de Correio Verde”, a nível nacional venceu o projeto ‘Conservação dos Bosques’ e a nível internacional o projeto eleito foi ‘Proteção do Pantanal – Serra do Amolar’.

Já estão escolhidos os dois projetos de compensação carbónica vencedores que os CTT – Correios de Portugal vão financiar. Esta é uma iniciativa dos CTT que acontece todos os anos “para compensar emissões carbónicas impossíveis de evitar”, refere a empresa.

A empresa liderada por João Bento diz que “por forma a reduzir o impacto carbónico da sua atividade de Correio Verde”, a nível nacional venceu o projeto ‘Conservação dos Bosques’ e a nível internacional o projeto eleito foi ‘Proteção do Pantanal – Serra do Amolar’.

Os projetos foram escolhidos pelo público, através de uma votação online, que decorreu entre os dias 1 e 15 de outubro no site dos CTT.

“Ambos apresentam benefícios ambientais nomeadamente no combate às alterações climáticas e na promoção da biodiversidade, mas também sociais, como a geração de emprego e a melhoria da qualidade de vida das comunidades locais.

Esta é uma iniciativa levada a cabo todos os anos pelos CTT que soma aos esforços para a descarbonização da última-milha, a compensação das respetivas emissões carbónicas resultantes da atividade própria de transporte e distribuição de encomendas em Portugal”, explica a empresa.

O projeto nacional “Conservação dos Bosques” visa criar e cuidar de bosques de espécies autóctones, árvores e arbustos originais da flora portuguesa, com vista à valorização destas espécies e à recuperação da floresta portuguesa.

Já o projeto internacional “Proteção do Pantanal – Serra do Amolar”, do Brasil, tem como objetivo proteger áreas no bioma Pantanal a partir da consolidação de um corredor ecológico entre a Serra do Amolar e o Parque nacional do Pantanal combatendo a deflorestação não planeada e ilegal da Serra do Amolar. Abrange uma parte representativa do ecossistema pantaneiro localizado na região do Mato Grosso e do Mato Grosso do Sul, que tem cerca de 140,9 mil hectares e apresenta altos níveis de risco de deflorestação causado pela especulação fundiária associada à pecuária e à agricultura.

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