easyJet e SNPVAC anunciam renovação do Acordo de Empresa sobre condições para os tripulantes de cabine

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“Com este acordo, a easyJet reafirma a continuidade de garantia de que emprega todos os membros da sua tripulação com contratos locais, em total conformidade com as leis nacionais e reconhecidos pelos seus sindicatos”, é referido em nota de imprensa.

A easyJet anunciou esta tarde que assinou, com o Sindicato Nacional do Pessoal de Voo da Aviação Civil (SNPVAC), o documento que determina a renovação do Acordo de Empresa.

Este Acordo, que foi definido pela primeira vez em 2016, estabelece as condições para os tripulantes de cabine da companhia, em Portugal, até 31 de janeiro de 2027, nas instalações da DGERT – Direção-Geral do Emprego e das Relações de Trabalho.

“Com este acordo, a easyJet reafirma a continuidade de garantia de que emprega todos os membros da sua tripulação com contratos locais, em total conformidade com as leis nacionais e reconhecidos pelos seus sindicatos”, é referido em nota de imprensa.

Segundo as duas partes, “todos os salários, termos e condições da tripulação são acordados através de Acordos de Empresa, em parceria com o sindicato que os representa”.

O referido Acordo de Empresa foi definido pela primeira vez em 2016.

“Estamos extremamente satisfeitos por termos chegado a um acordo com o SNPVAC relativamente ao Acordo de Empresa, acautelando o melhor interesse da nossa tripulação e das operações portuguesas, o que irá assegurar manutenção do crescimento da easyJet em Portugal de uma forma sustentada”, comenta José Lopes, country manager da easyJet para Portugal, citado no mesmo comunicado.

O Secretário de Estado do Trabalho, Miguel Fontes, sublinha que: “Foram dez meses de negociações, marcadas por elevada complexidade, e que os serviços do MTSSS sempre acompanharam de perto. Agora, em resultado da mediação destes serviços no processo de conciliação, culminámos na assinatura deste importante Acordo de Empresa, bem visível no expressivo número de 441 tripulantes de cabine abrangidos. Felicito as partes pela capacidade que revelaram em conseguirem aproximar posições e em terem sabido construir, em diálogo social, este Acordo de Empresa, que é seguramente um instrumento fundamental para o reforço e o crescimento da atividade da empresa”

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