O resultado é muito positivo quando as marcas apoiam causas sociais que beneficiam quem mais precisa. No Dia Internacional da Solidariedade Humana vamos conhecer o impacto da Missão Continente.
Não é necessário existir uma data para que nos lembremos que, no mundo em que vivemos, é importante agir em prol do outro procurando, mediante a possibilidade de cada um, deixar o mundo um pouco melhor. Contudo, e porque para as Nações Unidas a promoção de dias específicos facilita a maior representatividade e sensibilização de assuntos que são importantes para todos, o dia 20 de dezembro não é um dia como outro qualquer.
Em 2005, a Assembleia Geral da ONU proclamou esta data como Dia Internacional da Solidariedade Humana, virando as atenções para a necessidade de trabalharmos em prol de uma sociedade mais justa, com maior espírito de partilha. Os desafios que atravessamos atualmente, um pouco por todo o mundo, mostram que é urgente que se fortaleça a prática da solidariedade entre pares, e a uma escala mais global.
Responsabilidade Social: quando as marcas lideram a mudança
Não é facto de agora, nas últimas décadas temos assistido à aproximação de marcas, muito conhecidas do público, a causas de impacto social. Estas atividades, geralmente associadas a áreas de Responsabilidade Social e a uma grande vontade de usar a credibilidade e popularidade da marca em prol de um futuro melhor, colocam-nas num lugar de destaque, e são hoje um pilar essencial de apoio a várias franjas desfavorecidas da sociedade.
A atuação solidária responsável tem repercussões em grande escala que podem, e devem, ser medidas e avaliadas através de relatórios de impacto. É o que está a fazer a Missão Continente, marca de referência das iniciativas de responsabilidade social do Continente, que este ano celebra 20 anos de apoio a causas que beneficiam milhares de pessoas, todos os anos.
A atuação da Missão Continente, que promove a mobilização e a sensibilização das pessoas e das comunidades, com destaque para a inclusão social, desenvolvimento económico e proteção ambiental, divide-se em três eixos estruturais: alimentação, pessoas e planeta.
Foi assim desde cedo, refere José Fortunato, Presidente da Missão Continente. “Assumimos um papel transformador na sociedade, procurando sempre encontrar as melhores formas de o fazer, sem nunca esquecer a conjuntura e a resposta a situações de emergência social nacional com que nos vamos deparando”, explica.
Desde que foi criada, em 2003, a Missão Continente mantém-se empenhada em alcançar os objetivos estratégicos a que se propõe anualmente, em prol de uma sociedade mais equilibrada e um futuro sustentável, com especial foco na capacitação das gerações mais jovens. Mas não basta apoiar, é importante medir o impacto do apoio e o seu efetivo efeito transformador.
20 anos da Missão Continente: relatório de impacto
Este ano, a Missão Continente divulgou a primeira edição do seu Relatório de Impacto, que agrega resultados de todas as iniciativas de responsabilidade social da marca, descrevendo, com recurso ao trabalho desenvolvido em 2022, o envolvimento com a comunidade.
Alinhada com a agenda do Desenvolvimento Sustentável, o que é demonstrado no relatório, a Missão Continente tem vindo a reforçar o seu papel como agente de mudança.
Além de projetos além-fronteiras, nos três eixos de atuação existem grandes números que importa sublinhar. Na área da inclusão social, destaque para os 12 492 beneficiários, 4020 consultas prestadas, 2499 visitas ao domicílio, que foram possíveis também devido ao envolvimento dos 26 voluntários associados. Na área da Saúde, o foco vai para os 6210 beneficiários e para as 25 676 visitas ao domicílio, realizadas no âmbito desses projetos, que contaram com cerca de 700 voluntários. Por fim, no último eixo de atuação, Educação e Sensibilização, a Missão Continente chegou até 70 704 alunos beneficiários, numa amostra de 655 escolas e 5110 professores. Neste último eixo, o relatório refere que foram sensibilizadas 6789 pessoas.
Pequenas ações contínuas que produzem grandes resultados. 20 anos volvidos, a Missão Continente olha para o futuro com esperança e vontade de apoiar mais projetos das associações parceiras. Nádia Reis, Diretora de Comunicação e Responsabilidade Social do Continente, explica que a maior aproximação e envolvimento junto das instituições que a marca apoia é essencial. Com este envolvimento, é possível “implementar um acompanhamento profundo e regular de forma a monitorizar os resultados e a capacitar os projetos beneficiários”.
Este conteúdo patrocinado foi produzido com a colaboração com a Missão Continente.
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