Em Autopsychografia, Andrea Conangla não finge o talento que deveras tem

1 semana atrás 32

O que têm Nietzsche, um cesto de roupa suja e Fernando Pessoa em comum? A resposta está na última peça de Autopsychografia: uma carta de amor à poesia do poliedro português da heteronímia, sem medo do ridículo, das fragilidades da voz e da beleza simples tantas vezes arredada da música contemporânea que Andrea Conangla apresenta esta sexta-feira, às 19h30, na Casa Fernando Pessoa.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para [email protected].

Ler artigo completo