“Estamos competitivamente posicionados acima do mercado em todas as geografias”

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A Vice President for Human Resources da Hovione explica ao JE que o grupo mudou a estrutura de compensação e a oferta de valor para ser mais atrativo a captar e a reter talento. A contratação de pessoal é um processo contínuo na empresa, que desde 2021 admitiu já 750 pessoas. Formação e experiência internacional também são trunfos.

Cada placa colocada nas paredes dos dois pisos, nos halls de acessos aos laboratórios do edifício situado no campus do Lumiar, em Lisboa, corresponde a uma patente. Ao todo, são 469. Aqui funciona o departamento de I&D da Hovione, multinacional portuguesa, fundada em 1959, dedicada à investigação e desenvolvimento de novos processos químicos e dispositivos médicos, que produz princípios ativos para a indústria farmacêutica mundial. É também daqui que Ilda Ventura, vice president for Human Resources, responsável pela área em todo o grupo, gere um universo de 2.500 pessoas no mundo. A Hovione tem unidades em Loures e Lumiar, em Cork, na Irlanda, em New Jersey, Estados Unidos, e Macau, e escritórios na Suíça, Índia, Japão e Hong Kong.

No final de 2021, o CEO anunciou um plano de investimento de 146 milhões para aumentar a capacidade em 25% e criar 300 empregos, dos quais 150 em Portugal. A meta mantém-se?
Muitas coisas aconteceram desde 2021. O CEO era, na altura, Guy Villax, também acionista, entretanto, houve a decisão estratégica de mudar o CEO – atualmente é Jean-Luc Herbeaux. Temos um compromisso enorme dos nossos acionistas e os compromissos de investimento mantêm-se, o projeto de crescimento continua a estar de acordo com o que foi anunciado por Guy Villax.

Contrataram, então?
Sim. Desde 2021 contratamos cerca de 750 pessoas.

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