A Europa aponta para uma abertura no verde, depois de as eleições europeias terem empurrado os principais índices do continente para uma sessão em baixa.
Os futuros sobre o Euro Stoxx 50 avançam 0,2%, numa altura em que a ascenção da extrema direita em vários países pressionou os mercados e levou o CAC-40, principal índice francês, a desvalorizar 1,35%, tendo chegado a tocar mínimos de três meses.
Já na Ásia, a sessão desta terça-feira encerrou pintada de vermelho, com as bolsas chinesas a lideraram as perdas e perto de atingir mínimos de fecho de dois meses.
O Shanghai Composite recuou 0,9% e o Hang Seng, principal índice de Hong Kong, acompanhou a queda e desvalorizou 1,5%. As bolsas chinesas continuam a ser pressionadas pelo fraco setor imobiliário do país e perspetivas de crescimento incertas.
No Japão, o Topix caiu 0,20%, enquanto o S&P/ASX 200 da Austrália cedeu 1,5%.
Os investidores aguardam agora os novos dados da inflação dos EUA, que vão ser divulgados na quarta-feira, bem como os resultados da reunião da Reserva Federal norte-americana, que deve manter as taxas de juro no valor mais elevado em duas décadas.