O tribunal condenou o ex-diretor e três funcionários da Obra Diocesana de Promoção Social do Porto por ter burlado a Segurança Social em mais de 1,6 milhões de euros. As penas foram suspensas porque, apesar de ter havido crime, todo o dinheiro foi para a instituição usar com os utentes e nenhum dos arguidos se apropriou de qualquer verba.
Lígia MartaHá 4 min