As principais figuras do Sporting x Benfica, relativo à 1ª mão das meias finais da Taça de Portugal.
Samurai de serviço
Que jogaço. Esteve em todo o lado. O Benfica até podia ter superioridade (apenas teórica) no miolo, quando Kokçu baixava, mas Morita e Hjulmand deram bem conta do recado. O médio nipónico esteve fortíssimo no capítulo da recuperação e libertou os alas para as missões ofensivas que Amorim queria.
O parceiro ideal
Se Morita esteve a grande nível, teve um parceiro ideal a seu lado. Hjulmand mostrou que faz toda a diferença para equilibrar a equipa e, juntamente com Morita, foi um muro para anular os médios encarnados. Foram eles quem mais potenciaram os colegas e permitiram maior liberdade com bola ao ataque e aos alas, além de ajudarem defensivamente.
Está feito um ala
Com o Sporting a pressionar altíssimo o Benfica, esteve muito bem no apoio com e sem bola a Marcus Edwards na direita e foi-se mostrando muito seguro no frente a frente com David Neres. Contudo, é com bola que faz a diferença e onde mostra que pode ser opção para a ala de uma equipa de ambições como o Sporting.
Fiável e corajoso
O jovem central português continua a mostrar que elevou o seu jogo e nível de maturidade e esteve em grande no capítulo defensivo. Foi pelo seu lado que o Benfica mais tentou e não deixou passar quase nada. Além disso, continua a ser corajoso com bola e a queimar etapas em progressão, o que acrescenta imenso à equipa.
Acordou a tempo
O avançado argentino teve uma 1ª parte para esquecer e podia facilmente ter sido aqui destacado por outros motivos, mas, mais uma vez, mostrou que pode mudar um jogo de um momento para o outro e foi pelos seus pés que surgiu a curta reação encarnada e que mantém a eliminatória em aberto para a 2ª mão.