A empresa é constituída por mais de duzentos formadores médicos e enfermeiro, que dão cursos de Suporte Básico e Avançado de Vida, Transporte e Segurança do Doente Crítico ou Tripulante de Ambulância de Socorro.
A Procuradoria-Geral da República confirma que foi aberto um inquérito no Departamento Central de Investigação e Ação Penal de Lisboa.
O INEM diz não ter conhecimento de qualquer investigação sobre a matéria.
O mesmo garante a Ocean Medical que vai mais longe. À RTP fala em total estranheza da situação e assegura que nunca deu formação à emergência medica.
Garante que nenhum dos 30 trabalhadores da Ocean Medical exerce funções no INEM, mas considera natural que alguns dos 690 prestadores de serviços, trabalhem noutros locais.