Geny Catamo e Mariana Rosa, ala e lateral do futebol sénior masculino e femino do Sporting, respetivamente, foram os convidados do segundo episódio do 'Desafio Pepsi', moderado pelo humorista Guilherme Geirinhas, e no qual o internacional moçambicano abordou, num momento mais descontraído, a forma de ser em campo.
Admitindo que é um jogador que sente poucas vezes a pressão, o esquerdino de 23 anos confessou, porém, que iria tremer um pouco se soubesse de antemão que um treinador iria analisar uma exibição sua numa partida. "Prefiro não saber que o treinador vai ver o jogo. Porque eu tenho sempre a mesma rotina nos jogos. Se souber que o míster vai estar no campo, vou desconcentrar-me um bocadinho e a pressão vai aumentar. Tento sempre ficar tranquilo. Estaria a pensar mais no míster, que pode estar na bancada, do que no próprio jogo. Isso iria atrapalhar muito", assumiu.
Além disso, Geny lembrou como sucedeu o momento em que foi adicionado ao grupo da equipa principal do Sporting, garantindo que não fez um grande alarido. "No meu caso, não falei nada. Eu gosto de ficar no meu canto, sou muito quieto, muito tímido", frisou o moçambicano, cujo primeiro salário de um contrato seria destinado para investir numa casa. Por sua vez, a lateral Mariana Rosa utillizaria tal quantia para "comprar um carro".
Próximo de ser pai pela primeira vez, Geny foi ainda confrontado com uma decisão difícil: se tivesse de escolher, tendo o parto e um jogo no mesmo dia, escolheria acorrer a qual evento. A resposta foi clara. "Gostaria de estar no parto", assumiu.
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