“Trata-se de uma questão difícil. Do ponto de vista jurídico é um problema, mas do ponto de vista prático, estamos abertos a alcançar os nossos objetivos através de negociações. Portanto, são possíveis várias variantes”, declarou o porta-voz presidencial, Dmitri Peskov.
A Rússia afirmou, esta quinta-feira, estar disponível para negociar com o Presidente da Ucrânia, na sequência da guerra, mas coloca algumas questões em cima da mesa.
“Trata-se de uma questão difícil. Do ponto de vista jurídico é um problema, mas do ponto de vista prático, estamos abertos a alcançar os nossos objetivos através de negociações. Portanto, são possíveis várias variantes”, declarou o porta-voz presidencial, Dmitri Peskov.
O responsável afirmou que, além dos “problemas de legitimidade de Zelensky”, existe também “o problema da proibição de estabelecer qualquer contacto ou negociação com o lado russo, pois essa proibição permanece em vigor”.
Moscovo tem questionado a legitimidade de Zelensky como líder da Ucrânia, com a Rússia a afirmar que o mandato do governante ucraniano terminou no passado dia 20 de maio.
“Portanto, ainda há muito para esclarecer e precisamos de ouvir algumas explicações”, afirmou Peskov.
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