Inês Pereira falou esta terça-feira à imprensa na Cidade de Futebol, na antecâmara dos jogos frente à Bósnia e Herzegovina e a Malta, do Grupo 3 da qualificação para o Europeu 2025.
A guardiã nacional começou por elogiar a aposta que a FPF tem feito no futebol feminino.
«Obviamente, na nossa forma de jogar, temos sido mais competitivas, muito graças à aposta que a FPF tem feito no futebol feminino, tal como os clubes», considerou a internacional.
A guarda-redes internacional tem feito parte de um sistema de rotação na baliza portuguesa, que vai dividindo com Patrícia Morais.
«Acho que toda a gente tem de ver isso como um ponto positivo. Portugal tem não duas, mas três guarda-redes de enorme qualidade e qualquer uma pode assumir em qualquer jogo. Obviamente, não é uma decisão nossa. Mas se estivermos todas bem, a decisão é mais complicada para o mister.»
Após ter terminado o contrato com o Servette, onde conquistou a dobradinha na temporada passada, a jogadora, de 25 anos, foi questionada sobre o seu futuro.
«Há alguns emblemas especiais, que gostaria de representar, mas só o futuro o dirá e ainda nada está fechado. O meu foco agora é a seleção e depois o futuro só deus sabe.»