Inteligência Artificial pode reduzir 30% dos custos, mas não basta comprar software

8 meses atrás 57

Presidentes do BPI, Crédito Agrícola e Santander Portugal mostraram-se favoráveis à adoção de novas ferramentas digitais pelo seu fator “transformador”.

Os presidentes do BPI, do Crédito Agrícola e do Santander Portugal consideram que a introdução de tecnologias modernas, como a Inteligência Artificial (IA), nos bancos e em empresas de outros sectores é “transformadora”, “disruptiva” e a “continuidade de toda evolução” digital dos últimos anos.

O CEO do Santander Portugal referiu esta quinta-feira, no Fórum Banca organizado pelo JE e pela PwC, que as novas tecnologias têm potencial para reduzir entre 20% a 30% os custos operacionais de uma organização e aumentar, ainda a um nível superior, a produtividade dos trabalhadores, na ordem dos 30% a 40%. “Já não é uma bolha da área do IT [Information Technology], do IT para o IT. É do IT para o negócio”, afirmou Pedro Castro e Almeida, no painel de debate chamado “Inteligência artificial: revolução ou evolução?”.

O CEO do BPI explicou que a ascensão da IA vai criar um novo paradigma nas empresas e vai ser “transformadora” das organizações. “Vai ter um impacto enorme no sector financeiro. É uma grande ajuda para conseguir abrir um conjunto de temas mais complexos”, defendeu João Pedro Oliveira e Costa.

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