No primeiro trimestre, a Apple reportou a maior quebra trimestral desde o fim da pandemia de Covid-19, com os seus lucros a caírem para 23,6 mil milhões de dólares, arrastados pela quebra de 10% em termos homólogos das suas vendas de iPhone.
A Apple registou um resultado líquido de 85,8 mil milhões de dólares (cerca de 79,54 mil milhões de euros) no segundo trimestre do ano, num aumento de 5% em termos homólogos.
Os números divulgados esta quinta-feira superaram as expetativas dos analistas, que apontavam para um resultado líquido de 84,5 mil milhões de dólares no trimestre terminado em 29 de junho.
“Durante o trimestre, o nosso desempenho empresarial recorde gerou um crescimento de 11% no EPS e quase 29 mil milhões de dólares em fluxo de caixa operacional, permitindo-nos devolver mais de 32 mil milhões de dólares aos acionistas”, explica Luca Maestri, CFO da Apple, citado na nota de imprensa.
No primeiro trimestre, a Apple reportou a maior quebra trimestral desde o fim da pandemia de Covid-19, com os seus lucros a caírem para 23,6 mil milhões de dólares, arrastados pela quebra de 10% em termos homólogos das suas vendas de iPhone no primeiro trimestre do ano
De recordar que, em junho, a Apple ultrapassou a Microsoft em termos de capitalização bolsista,
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