Luís Campos e as lesões de Renato: «Todos os clubes tentam ajudá-lo»

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No primeiro dia de Thinking Football, um evento dedicado a futebol e amantes do desporto, Luís Campos, diretor desportivo do PSG, falou sobre vários temas, entre eles as lesões de Renato Sanches.

Sobre o médio emprestado ao Benfica, o dirigente português destacou que é uma pessoa «fantástica», mas que «há trabalho a fazer» para o ajudar a recuperar esta fase de lesões que tem atravessado na carreira.

«Conheço o Renato Sanches há muito tempo. Talvez seja das pessoas que melhor o conhece. É um miúdo adorável e uma pessoa fantástica. É um jogador fabuloso. Infelizmente está numa fase… as lesões acontecem. Todos os clubes tentam ajudá-lo para que as lesões não voltem a acontecer. Há trabalho a fazer com o Renato. Se fosse uma má pessoa, um mau profissional, penso que já teria largado este mundo. O Renato é um grande jogador, uma grande pessoa e vai passar esta fase com a ajuda de todos os que gostam dele», disse esta quinta-feira numa palestra.

Relativamente aos últimos empréstimos do clube francês ao Benfica, Luís Campos confessou que não esperava as lesões de Draxler e Bernat, mas acredita que a de Renato vá ser «ultrapassada».

«Percebo, porque é um facto real. Aconteceram. São coisas que acontecem. Nenhum de nós pensava que o Bernart iria se lesionar. Ninguém ia imaginar que o Draxler ia se lesionar. O Renato agora, mas vai tudo ser ultrapassado», acrescentou.

Por fim, sobre João Neves, contratado às águias no mercado de verão, o diretor desportivo do Paris Saint-Germain garante que a transferência não foi feita pela nacionalidade ou idade, mas para procurar um «equilíbrio e um puzzle perfeito» na equipa de Luis Enrique.

«Não quero particularizar. Contar com o João Neves é contar com mais uma solução. Não só técnica, mas também uma agilidade e dinâmica que permitem ao nosso treinador manter o nível de jogo elevado mais tempo. Eu não contrato um jogador que o treinador não queira, pela idade. Se tiver 16 anos e for competente, será contratado, 35 igual, Também não contrato pela nacionalidade. Aquilo que procuramos é encontrar capacidade de resposta coletiva, equilíbrio e um puzzle perfeito», concluiu.

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