Luís Freire: «Mostrar que estamos vivos»

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13:11

Treinador quer começar o ano com um triunfo frente ao Portimonense

O Rio Ave precisa de vencer o Portimonense para escapar aos lugares de descida, mas o técnico Luís Freire classificou a partida de amanhã, a disputar em Vila do Conde, com a mesma importância estratégica das outras jornadas.

Horizonte alargado em função da longevidade do campeonato, mas ciente das responsabilidades inerentes ao Rio Ave e que também justificaram a abordagem pragmática com o intuito de somar os três pontos em disputa.

"Temos de encarar este jogo com o mesmo profissionalismo de todos os outros. Os pontos só aparecem com o compromisso e interessa-nos o que temos de fazer, pelo que dar o máximo é a nossa obrigação, mas queremos começar o ano a vencer, mostrar que estamos vivos, só que para isso acontecer é preciso energia e dinâmica. É com essa perspectiva que encaramos a receção ao Portimonense, onde vamos jogar à procura de ser felizes", comentou o treinador, salientando que "o apoio do público será determinante": "O Factor casa começa no relvado e acaba na bancada, pelo que há momentos em que a equipa precisa de sentir esse carinho".

Apelo à responsabilidade que Luís Freire garante não ter reflexos na sua estrutura, nem mesmo perante a diversidade tática e disponibilidade física que os algarvios têm vindo a patentear.

"O Paulo Sérgio é um treinador experiente e astuto na perspectiva de montar as equipas em função de cada jogo. Têm uma variabilidade tática tremenda pelos vários jogos com estruturas diferentes, de modo que estamos à espera de tudo e tivemos tempo para preparar bem este jogo. O Portimonense tem muita qualidade individual e elevada capacidade física. Estamos sempre à espera da melhor versão do adversário, mas temos a nossa identidade e também somos uma equipa muito difícil", comentou Luís Freire, que optou por "não revelar se o Aziz será opção": "Amanhã veremos. Conheço muito bem o Aziz. Foi campeão connosco. Gosta do Rio Ave e sabe que o clube já o ajudou imenso na carreira. O relacionamento é muito confortável, mas a nível físico já não trabalha há muito tempo".

Por Pedro Malacó

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