Medina acusa UTAO de “erro muito grave” sobre redução da dívida

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O antigo ministro nega qualquer “orientação política” sobre este tema, lembrando a Lei de Bases da Segurança Social, e lamenta o impacto que as dúvidas levantadas criam sobre a credibilidade financeira do país.

O antigo ministro das Finanças, Fernando Medina, fala num “erro muito grave” da Unidade Técnica de Apoio Orçamental (UTAO) ao considerar que a redução da dívida pública portuguesa no ano passado foi feita de forma artificial, lamentando o impacto que tal tem na credibilidade da economia nacional.

Em audição na Comissão de Orçamento, Finanças e Administração Pública no Parlamento, o antigo ministro teve oportunidade de se defender do relatório da UTAO que fala numa redução “artificial” da dívida pública através de várias entidades públicas. Fernando Medina negou que tivesse havido qualquer “orientação política” sobre este tema, lembrando a Lei de Bases da Segurança Social.

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