Presidente da Servier desde 2014, Olivier Laureau falou com o JE sobre os objetivos do grupo para Portugal, um mercado que nos últimos anos sofreu “avanços significativos”. Grupo Servier quer reforçar a liderança global na área de cardiometabolimo e centra a atividade na oncologia.
10 Maio 2024, 16h45
O grupo farmacêutico Servier celebra 60 anos de atividade em Portugal. A Servier –que está presente em mais de 150 países e terminou o ano passado com uma receita de 5,3 mil milhões de euros – ocupa em Portugal um lugar no top10 na indústria farmacêutica em ambulatório.
A Servier – um caso único no sector por ser gerida por uma fundação sem fins lucrativos – dedica 70% do seu orçamento global de I&D à oncologia, onde tem apostado.
Olivier Laureau, presidente do grupo Servier e da Fundação Internacional Servier para a investigação, falou ao JE sobre as perspetivas para este ano e as principais apostas do grupo.
No ano passado, o Grupo Servier alcançou uma receita de 5,3 mil milhões de euros. Qual a perspetiva para este ano?
Esses resultados mundiais permitem-nos continuar a acelerar a nossa dinâmica de transformação e investir em I&D, para cumprir o nosso compromisso com o progresso terapêutico em benefício dos doentes. Hoje, todas as nossas atividades estão a progredir e a transformação pela qual estamos a passar está a mostrar os seus primeiros sinais de sucesso. Um exemplo disso é a nossa evolução em oncologia, onde estamos dois anos à frente do inicialmente planeado. Portanto, pretendemos reforçar a nossa liderança global na área de Cardiometabolismo e de Doença Venosas e afirmar o nosso posicionamento na Oncologia como um parceiro inovador focado nos cancros raros e de difícil tratamento.
Conteúdo reservado a assinantes. Para ler a versão completa, aceda aqui ao JE Leitor
category-label- 
