Mota-Engil dispara acima de 4% e mantém PSI em alta

4 meses atrás 62

Em destaque estão, também, o BCP, a Galp e a EDP Renováveis. O sentimento é de otimismo nas principais praças europeias, com exceção da bolsa italiana.

A bolsa de Lisboa valoriza 0,72% para 6.937,24 pontos a meio da primeiro sessão da semana, com a Mota-Engil a disparar 4,43% para 4,006 euros.

Em destaque estão, também, o BCP, a Galp e a EDP Renováveis, que ganham 1,64% (0,3597 euros), 1,15% (19,43 euros) e 1,02% (14,89 euros), respetivamente. O banco liderado por Miguel Maya segue com otimismo depois da casa de investimento franco-alemã Oddo BHF ter subido o preço-alvo do BCP para 0,47 euros por ação em 2025.

Continuando no sector energético, a REN sobe 1,02% para 2,470 euros, a EDP avança 0,03% para 3,846 euros, enquanto a Greenvolt recua 0,12% para 8,310 euros.

Ainda no lote das cotadas no ‘verde’ estão a Jerónimo Martins (0,88%; 20,70 euros), a Ibersol (0,54%; 7,50 euros), a NOS (0,15%; 3,40 euros) e a Corticeira Amorim (0,53%; 9,52 euros).

Os CTT, por outro lado, perdem 1,15% para 4,29 euros e a Altri recua 0,09% para 5,515 euros.

Quanto às restantes praças europeias, o sentimento é igualmente de otimismo. O alemão DAX ganha 0,46% para 18.793,20 pontos, o espanhol IBEX avança 0,16% para 11.345,50 pontos e o francês CAC valoriza 0,53% para 8.210,44 pontos. O italiano FTSE MIB, por outro lado, cai 1,40% para 34.904,00 pontos.

“A generalidade dos principais índices de ações europeus negoceia em alta esta manhã, prolongando o otimismo da semana passada, onde o DAX e o Stoxx 600 atingiram o seu valor mais elevado de sempre, à semelhança do que ocorreu nos EUA com S&P 500, Nasdaq 100 e Dow Jones. As expectativas de que 2024 marque o início do ciclo de descida de juros, que no caso da Zona Euro é assumido como praticamente certo que o primeiro passo seja dado já na reunião do BCE em junho, estão a motivar os investidores. A exceção esta manhã é o italiano FTSE MIB, que reflete o destacamento de dividendos de quase metade das suas constituintes, com especial destaque para a Banca”, analisa Ramiro Loureiro, do Millennium Investment Banking.

No mercado petrolífero, o barril de brent recua 0,31% para 83,72 dólares e o de crude perde 0,41% para 79,25 dólares.

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