“Online é complementar dos eventos presenciais”, garante especialista na gestão dos eventos

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Apesar desta complementaridade entre presencial e online nos eventos o CEO da VOQIN’ referiu que “não existe ainda tecnologia híbrida válida”.

Diogo Assis, CEO da VOQIN, empresa especializada na criação de eventos e experiências de marca em Portugal e Espanha, defendeu que o modelo híbrido (presencial e online) permite expandir o sector dos eventos para mais pessoas, tornar a experiência mais inclusiva, e sublinhou que o formato online não é substituto do presencial mas sim complementar.

Diogo Assis foi um dos convidados do painel “Turismo de negócios e Mercado Meetings, Incentives, Conferences, and Exhibitions (MICE): modo de sobrevivência ou oportunidade de renascimento?”, do Congresso Nacional da Associação da Hotelaria de Portugal (AHP), que termina esta sexta-feira na Madeira. “Não existe ainda tecnologia híbrida válida”, referiu este especialista.

Diogo Assis referiu que as atuais tendências do sector apontam para o aumento das despesas com a área dos eventos, por parte dos clientes, e para uma redução da despesa em audiovisuais, em transportes, e em trazer mais pessoas para esses encontros.

“Na VOQIN’ não começamos por escolher um local nem um hotel. Escolhemos as emoções. O que eu quero provocar nesta audiência. Depois disso escolhemos os locais e hotéis que vão encaixar melhor nessas emoções”, realçou.

Portugal bem posicionado nos eventos

A diretora da ICCA e diretora de eventos estratégicos Feria de Valencia, Carina Montagut, foi outra das presenças no painel do Congresso Nacional da AHP, a par do diretor geral do SANA Hotels, Paulo Monge, e destacou que Portugal, segundo os dados da ICCA, está bem posicionado ao nível das conferências, sendo o sétimo país em termos mundiais ao nível dos eventos. Lisboa ocupa o segundo posto e é o quarto em termos de espetadores.

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