Parlamento espanhol aprovou polémica lei da amnistia

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O diploma teve a oposição dos partidos da direita e da extrema-direita espanholas (Partido Popular e Vox), mas contou com o apoio de uma maioria absoluta no Congresso dos Deputados formada sobretudo pelos partidos de esquerda.

O perdão foi uma exigência dos dois partidos de cariz independentista da Catalunha, em troca de viabilizarem o Governo socialista de Pedro Sánchez.

A condenação está relacionada com o referendo ilegal e a declaração de independência da região da Catalunha, no ano de 2017.

A amnistia vai abranger os envolvidos no movimento separatista da Catalunha entre 01 de novembro de 2011 e 13 de novembro de 2023.

Um dos beneficiados será Carles Puigdemont, ex-presidente do Governo regional da Catalunha, que vive fora de Espanha desde 2017.
Nas redes sociais.

O presidente do governo de Espanha Pedro Sánchez já veio dizer que o perdão é mais poderoso que o ressentimento.

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