"Com esta política e a viabilização deste Orçamento, que fortemente tem a oposição do PCP, podem ter garantido a estabilidade da política velha ao serviço dos grupos económicos, mas carregam às costas a instabilidade da vida de todos os dias de milhões e de milhões e de milhões que cá vivem e trabalham", declarou Paulo Raimundo no encerramento do debate na generalidade do Orçamento do Estado para 2025, na Assembleia da República.
O secretário-geral do PCP defendeu que "os trabalhadores, o povo e a juventude precisam de uma outra política que não esta e de um outro orçamento que não este, para responder aos seus reais problemas".
"O PCP cá está e estará para combater a exploração e as injustiças, a tomar a iniciativa das respostas e soluções que a situação exige, a lutar por uma alternativa que se impõe para um país mais justo, desenvolvido e soberano", frisou.
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