O secretário-geral destacou a “independência do poder judicial” e também a “presunção de inocência” dos visados no caso Influencer.
Pedro Nuno Santos defendeu hoje que é preciso “respeitar o trabalho das instâncias judiciais” quando questionado sobre o caso Influencer.
À chegada ao Congresso do PS, o secretário-geral destacou a “independência do poder judicial e a presunção de inocência” dos visados.
Quando questionado pelos jornalistas para comentar o caso, disse que o Influencer deu “origem à queda do Governo e não é bom para um bom ambiente, para uma boa análise, estar a analisar a justiça”.
“Aproveitemos estes dois meses para discutir o país. Queremos falar dos problemas dos portugueses”, disse, antes do seu discurso ao país no encerramento do 24º Congresso socialista.
Quando questionado se António Costa seria ideal para suceder a Charles Michel à frente do Conselho Europeu, Pedro Nuno Santos rejeitou comentar.
“António Costa é um dos nossos melhores, fez um trabalho extraordinário. Temos uma dívida de gratidão muito grande para com ele”.
Sobre a ausência de João Galamba do Congresso, arguido no caso Influencer, respondeu: “há muita gente que não está no Congresso e que é ministro ou ex-ministro”.
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