Penha Longa Catering: já conhece o novo espaço para eventos?

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É numa quinta do século XVIII, em Rio de Mouro, Sintra, que o Penha Longa acabou de inaugurar um novo espaço para eventos. O Palácio da Fonte Nova é operado em exclusivo pelo serviço de catering do resort, conhecido pela realização de eventos memoráveis em lugares extraordinários.

Situado no meio de um cenário natural deslumbrante, próprio da magia sintrense, o palácio combina arquitetura elegante com o charme dos lugares com história, tanto nos interiores como nos jardins pontuados de fontes, buxos, estátuas, vasos e estufas. Cheio de cantos e recantos, é o palco perfeito para vários tipos de eventos, desde casamentos, a celebrações exclusivas e eventos corporativos.

Neste lugar único, situado apenas a 25km de Lisboa, o Penha Longa organiza eventos a partir de 60 pessoas, sendo a capacidade total de 600 pessoas sentadas e 1.200 pessoas em pé. Com várias salas interiores, três jardins, um páteo, e sobretudo uma beleza ímpar, o Palácio da Fonte Nova é extremamente versátil e permite comemorações muito diferentes umas das outras, na certeza de que serão sempre momentos inesquecíveis.

O Palácio da Fonte Nova vem juntar-se aos outros espaços exclusivos do Penha Longa catering, que agora são seis no total, a saber: o Alcântara café, em Lisboa; a Casa dos Penedos, em Sintra; o Forte da Cruz, no Estoril, o Mosteiro da Penha Longa e as Ruínas Históricas do Núncio, estes dois últimos situados dentro do Penha Longa Resort, em Sintra.

A estes, juntam-se também ao portfólio os espaços parceiros, nos quais se contam, lugares tão distintos como, por exemplo, o Convento do Beato, o Palácio Nacional da Ajuda, o Museu dos Coches ou o Centro de Congressos do Estoril.

Uma Casa com História

A história do Palácio da Fonte Nova remonta a 1743, data assinalada numa viga da casa. Até aos actuais donos – um casal argentino que adquiriu a propriedade em 2020, durante a pandemia – a casa passou por várias mãos. A casa principal era constituída por piso térreo e andar nobre, com uma platibanda acastelada e sabe-se que em 1917 foram feitas obras de grande vulto com a adição de um andar e intervenções no embelezamento exterior, dando-lhe um cunho mais português, com a introdução de beirados, alpendres, pórticos, entre outros, ao gosto da época. Existe uma imagem de Nossa Senhora não identificada, com o Menino e um coração em cada mão, que se diz ter sido encontrada na vinha da quinta e que está colocada no altar principal. A capela estaria aberta ao culto. Mais tarde, a antiga vacaria foi transformada numa casa de habitação, onde se instalaram religiosas, passando a chamar-se Casa de São Vicente. A capela manteve-se aberta ao culto e a atividade agrícola desenvolveu-se, com vinha, horticultura, fruticultura e pecuária, conforme documentado em certificados de participação e galardões da Feira Agrícola de Sintra da época.

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