Perspetivas quanto à procura penalizam preços do petróleo. Ouro a valorizar

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Ao minutoAtualizado há 2 min09h18

Acompanhe aqui, minuto a minuto, o desempenho dos mercados durante esta segunda-feira.

há 2 min.09h17

Ouro ganha com investidores atentos a atas da Fed

Os preços do ouro estão a subir, numa altura em que as atenções dos investidores estão na divulgação das atas da última reunião de política monetária da Reserva Federal (Fed). O documento será publicado na quarta-feira e a expectativa é de que este permita obter pistas sobre a evolução das taxas de juro.

O ouro valoriza 0,34% para 2.020,37 dólares por onça. Noutro metais, o paládio soma 0,87% para 959,66 dólares e a platina perde 0,18% para 907,96 dólares.

O metal precioso tem sido penalizado pela narrativa de que a Fed não tem pressa em começar a descer os juros, tendo a última semana terminado com perdas - a segunda consecutiva. 


Depois de no final de janeiro o banco central ter mantido os juros inalterados, alegando que apesar de os dados económicos serem positivos precisava de ver mais destes, os investidores têm tentado antecipar os próximos passos da Fed. Certo é que o mercado espera agora que os juros desçam menos e mais tarde.

Apesar do maior volume de negociação devido à reabertura dos mercados na China, após uma pausa a propósito do novo ano lunar, a sessão poderá ser prejudicada pelo feriado do Dia dos Presidentes nos Estados Unidos.

08h07

Perspectivas quanto à procura penalizam preços do petróleo

Os preços do petróleo estão a descer, num dia em que as preocupações quanto à procura pela matéria-prima está a sobrepor-se ao conflito no Médio Oriente.

O West Texas Intermediate (WTI) desvaloriza 0,42% para 78,86 dólares por barril e o Brent do Mar do Norte perde 0,66% para 82,92 dólares por barril.

A Agência Internacional de Energia alertou, na semana passada, que o mercado de crude poderão sentir um excesso de oferta durante todo o ano, com a procura mundial a abrandar. A fraca recuperação económica na China, maior consumidor de petróleo no mundo, está a adensar as preocupações. 

A travar maiores quedas dos preços estão os ataques a navios no Mar Vermelho e a guerra entre Israel e o grupo radical Hamas. Isto porque um alastramento dos conflitos a outras zonas do Médio Oriente - onde estão localizados os maiores produtos de petróleo - poderá levar a uma disrupção nas cadeias de abastecimento, uma perspetiva que tem dado força ao crude.

A negociação do petróleo tem sido marcada por enorme volatilidade, com os investidores a tentarem digerir, por um lado, a procura e oferta e, por outro, o impacto que a tensão no Médio Oriente pode ter na matéria-prima. 

07h43

Europa aponta para perdas e Ásia encerra mista com recuperação moderada na China

As bolsas europeias apontam para um início de sessão em terreno negativo, depois de na passada semana terem somado a quarta semana de ganhos.

Os futuros sobre o Euro Stoxx 50 cedem 0,3%.

Na Ásia, a sessão encerrou mista. Os índices chineses dividiram-se entre ganhos e perdas, apesar de dados sobre o turismo e o consumo mostrarem um aumento dos gastos dos consumidores durante o novo ano lunar. Isto apesar de a deflação e a crise do imobiliário estarem a pressionar a economia do país.

Pela China, o Hang Seng, em Hong Kong, caiu 0,91% e o Shanghai Composite subiu 1,47%.
 
"Para o Hang Seng, penso que é normal ver um recuo após três sessões consecutivas de ganhos", afirmou Dickie Wong, diretor-executivo da Kingston Securities, em declarações à Bloomberg. 

No Japão, o Topix  valorizou 0,57% e o Nikkei cedeu 0,04%, mantendo-se, ainda assim, perto de máximos de fecho em 1989. Na Coreia do Sul, o Kospi ganhou 1,19%.

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