PM israelita lamenta a morte de 21 soldados na Faixa de Gaza

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Netanyahu declarou, na rede social X, que hoje foi "um dos dias mais difíceis desde o início da guerra".

"Em nome dos nossos heróis e pelas nossas próprias vidas, não pararemos de lutar até a vitória absoluta", afirmou.

O primeiro-ministro israelita referiu ainda que o exército de Israel vai realizar uma investigação sobre este ataque.

O exército de Israel confirmou hoje que 21 soldados foram mortos no centro da Faixa de Gaza, no ataque mais mortífero contra soldados israelitas durante a guerra de três meses frente ao Hamas.

Os soldados preparavam explosivos para demolir dois edifícios, quando um militante usou um lançador de granadas contra um tanque próximo, provocando o rebentamento prematuro dos explosivos, disse o porta-voz militar israelita, Daniel Hagari.

Os edifícios acabaram por desmoronar com os soldados no interior.

O Exército israelita adiantou na segunda-feira que 200 militares já morreram durante as operações terrestres contra o Hamas na Faixa de Gaza.

O conflito em curso entre Israel e o Hamas, que desde 2007 governa na Faixa de Gaza, foi desencadeado pelo ataque do movimento islamita em território israelita em 07 de outubro. Cerca de 1.200 pessoas morreram e 240 outras foram raptadas pelo Hamas e grupos islamitas.

Em retaliação, Israel, que prometeu destruir o grupo palestiniano, bombardeia desde então a Faixa de Gaza, onde, segundo o governo local liderado pelo Hamas, já foram mortas pelo menos 25.000 pessoas e feridas mais de 63.000, também maioritariamente civis.

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