Profissionais da Ciência em protesto para falar de precariedade no setor

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Queixam-se de que mais de 90 por cento dos investigadores e professores do ensino superior têm bolsas ou contratos a termo, que afecta a vida e o trabalho destes profissionais da ciência.

Em declarações à Antena 1, Teresa Sumavielle, do Sindicato Nacional do Ensino Superior, assinala que esta é uma situação que se arrasta há quase 20 anos.

As razões para o protesto desta manhã, à porta do Centro de Congressos da Alfândega do Porto, onde vai decorrer o encontro Ciência 2024, e onde está prevista a presença do ministro da Educação.

O Sindicato Nacional do Ensino Superior adianta que, com a tomada de posse do novo Governo, ainda não foi apresentado qualquer compromisso para erradicar a precariedade no sector, nem para reforçar o financiamento público na área da Ciência.

Nesta altura há 2 mil contratos a terminar, sem garantias de renovação para os investigadores científicos.
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