Para Miguel Iglésias o modelo de subsídio social de mobilidade precisa de um “alargado consenso partidário” e sublinhou que o PS “não entrará em nenhum processo que queira revolucionar ou piorar o atual modelo”.
O deputado do PS Madeira eleito à Assembleia da República, Miguel Iglésias, acusou o PSD de esquecer a Madeira na proposta para a criação de um grupo de trabalho para a revisão do subsídio de mobilidade.
O socialista considerou que a proposta dos sociais-democratas “apenas refere o decreto-lei para o subsídio social de mobilidade dos Açores, esquecendo-se, os deputados do PSD eleitos pela Madeira, completamente do decreto-lei para a nossa Região. Ou os deputados do PSD estavam a dormir, ou, simplesmente, isto revela uma enorme incompetência, tendo os mesmos assinado o projeto de resolução de letra”.
Apesar disso, Miguel Iglésias considerou que a criação de um grupo de trabalho para a revisão do subsídio de mobilidade é de “grande importância”, e diz esperar que através deste mecanismo se possa ouvir o maior número de entidades possível, de forma a se chegar a um consenso sobre esta matéria.
Para Miguel Iglésias o o modelo de subsídio social de mobilidade precisa de um “alargado consenso partidário” e sublinhou que o PS “não entrará em nenhum processo que queira revolucionar ou piorar o atual modelo”.
O socialista justificou esta opção por existir companhias aéreas, como a easyJet, que diz ter quase 30% do mercado das viagens aéreas para a Madeira, que já ameaçou retirar-se da rota da Região se tiver que suportar o peso da responsabilidade dos reembolsos ligados ao subsídio de mobilidade.
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