A empresa do Estado diz que a rede de carregamento continua a crescer, a par do incremento do parque de viaturas elétricas. Em janeiro, integravam a rede Mobi.E cerca de 4.500 postos e mais de 8.000 pontos de carregamento de acesso público.
A utilização da rede pública de carregamento permitiu evitar a emissão de cerca de 6 mil toneladas de dióxido de carbono, anunciou esta sexta-feira a Rede Mobi.E.
“No mês de janeiro, foram registados mais de 399.500 carregamentos, o que representa uma subida de 62% face ao mesmo mês de 2023. Ao nível dos consumos de energia, estes foram superiores a 7.816.000 kWh (kilowatts/hora, um aumento de 82% em comparação com o mesmo período homólogo”, lê-se no comunicado.
A empresa do Estado diz que a rede de carregamento continua a crescer, a par do incremento do parque de viaturas elétricas. Em janeiro, integravam a rede Mobi.E cerca de 4.500 postos e mais de 8.000 pontos de carregamento de acesso público.
Outro dado relevante é a potência da rede, atualmente superior a 215.500 kW, o que é 7% acima do objetivo proposto no regulamento europeu “Alternative Fuel Infrastructure” Regulation” (AFIR), acrescenta a empresa.
No final de janeiro, cerca de 1.650 postos de carregamento eram rápidos ou ultrarrápidos, o que representa 37% do total da rede.
Este ano, em janeiro, utilizaram a rede nacional de carregamento mais de 67.400 condutores, o que traduz uma subida de 63% face a 2023. Em média, no primeiro mês do ano cada utilizador efetuou seis carregamentos na rede Mobi.E.
“Quanto ao impacto da rede Mobi.E no ambiente, em janeiro foram poupadas cerca de 6.000 toneladas de CO2 (dióxido de carbono). Seriam necessárias mais de 115 mil árvores com 10 anos, em ambiente urbano, para reter o mesmo dióxido de carbono”, refere a empresa.
Existem atualmente 69 tomadas, em média, por cada 100 quilómetros de rodovia. Por cada 100 mil habitantes, são disponibilizadas 94 tomadas, em média.