Regresso ao passado com Salgado saudável, família e Queiroz Pereira

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As primeiras sessões do julgamento do caso BES demonstraram ao público um ex-banqueiro debilitado, algumas falhas técnicas na reprodução das gravações e uma ministra contra megaprocessos.

epa11660018 Former chairman of the Espirito Santo Group (GES) Ricardo Salgado (C-R) arrives with with his lawyer, Francisco Proenca de Carvalho (C-L) for the first day of the trial of the BES/GES case at Campus de Justica, Lisbon’s Central Criminal Court, in Lisbon, Portugal, 15 October 2024. 10 years after the collapse of the Espirito Santo Group (GES), the BES/GES trial begins on 15 October in a case with more than 300 offenses and 30 defendants, including former Banco Espirito Santo (BES) president Ricardo Salgado, who is the main defendant. The former GES chairman is charged with 65 offenses, including criminal association, qualified fraud, active corruption, money laundering, document forgery, infidelity and market manipulation. EPA/ANDRE KOSTERS

18 Outubro 2024, 10h00

O julgamento do caso Banco Espírito Santo (BES) prossegue esta sexta-feira com a continuação da reprodução em tribunal dos interrogatórios de Ricardo Salgado, há nove anos, em, depois de uma tentativa falhada de o impedir por parte da defesa. É também dia de ouvir a gravação do empresário Pedro Queiroz Pereira, que faleceu em 2018 e era acionista maioritário do grupo Semapa.

A primeira semana de sessões no Campus da Justiça deixa claro que uma década desde o colapso do banco é tempo que se perdeu, porque impede presenças cruciais em frente do coletivo de juízes – inclusive a do principal arguido, com consciência de onde está. A defesa do ex-banqueiro Ricardo Salgueiro voltou esta quinta-feira a alertar que o então “dono disto tudo” não se pode defender.

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