Roland Garros: Jaime Faria faz "balanço positivo" da estreia no Grand Slam

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“Foi um torneio positivo, apesar de tudo. Consegui entrar no meu primeiro torneio do Grand Slam e ganhar dois encontros na fase de qualificação”, começou por lembrar o lisboeta.

O tenista do Centro de Alto Rendimento da Federação Portuguesa de Ténis, que começou o ano fora do top 400 do ranking ATP e hoje figura no 183.º lugar, bateu na estreia o francês Clament Tabur (235.º ATP), por 6-2 e 6-3, e na segunda ronda o norte-americano Zachary Svajda (122.º ATP), pelos parciais de 7-6 (7-3) e 6-1, antes de ser eliminado pelo brasileiro Felipe Meligeni Alves (136.º ATP), por 6-4 e 6-2.

“O último encontro não correu tão bem, o jogo apertou um bocadinho e eu não lidei da melhor maneira. O adversário também teve mérito, conseguiu lidar melhor, se calhar tem um bocadinho mais experiência e jogou melhor que eu”, explicou o número dois nacional, de 20 anos.

Apesar de ter ficado às portas do quadro principal de Roland Garros, que só contará com a participação dos portugueses Nuno Borges, na variante de singulares e de pares, e de Francisco Cabral, na prova de duplas, Jaime Faria deixou a catedral da terra batida motivado para as próximas semanas.

“Agora é continuar a trabalhar e começar a preparar o próximo challenger que vou jogar na Croácia e somar o maior número de pontos possível. Foi uma boa experiência e espero continuar a subir no ranking, porque é ali que eu quero estar”, frisou Faria, que já tem garantida a presença na fase de qualificação de Wimbledon, terceiro major da temporada.

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