No rescaldo à partida que culminou no triunfo do Sporting frente ao Vizela (2-5), Rúben Amorim demonstrou-se satisfeito com os três pontos amealhados,, sublinhando, ainda assim, a tendência para a sua equipa continuar a sofrer golos, além dos que falhou na partida desta quinta-feira. «Não conseguimos voltar a não sofrer golos. Nas poucas ocasiões permitimos um lance logo no início, quando já tínhamos duas oportunidades de golo. Tiveram mais uma transição e depois tiveram o segundo golo. Em três ocasiões, sofremos dois [golos]. Nós criámos muitas situações, a equipa soube, mesmo em desvantagem, procurar a melhor maneira. Empatamos em cima do intervalo e depois fomos para uma segunda parte forte e fomos justos vencedores», analisou inicialmente. «Fizemos o empate no fim da primeira parte, foi anulado e ainda voltamos a fazer o golo. É um bom sinal da equipa, mas não mudou o sentido do jogo, nem a tranquilidade da equipa. Obviamente, ficamos em vantagem, mas acho que mantivemos a mesma forma de jogar durante os 90'», acrescentou ainda. «Conseguimos contar ou lembrámo-nos das chegadas ao último terço [do Vizela]. Não estamos a falar do perigo estar a rondar a nossa área. Há certas coisas que temos de... o Antonio [Adán] também não tinha hipótese e o segundo lance foi o único que o Vizela teve. Portanto, são poucas ocasiões para os golos que sofremos. Temos de melhorar, não só defensivamente, como ofensivamente. Falhámos bastantes golos», vincou, antes de se pronunciar sobre o futuro de Gyökeres. «O que me foi dito logo a seguir à conferência, o Hugo Viana mandou-me mensagem, é que não há qualquer proposta e, portanto, é jogador do Sporting», garantiu, no final da flash interview.
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