Convidado a pronunciar-se sobre a importância de uma vitória sobre os flavienses declarou: “A importância dos três pontos é óbvia. Estamos atrás, temos de retificar pontos perdidos até agora".
Confrontado com o perigo de defrontar uma equipa fragilizada admitiu: “Não vamos nisso, porque o trabalho e a seriedade é sempre a mesma, mesmo jogando contra equipas de escalões inferiores na Taça de Portugal. Os jogadores sabem que é com total seriedade e não há facilitismos para ninguém".
Questionado sobre o foco e concentração dos adversários referiu: “Não podemos perceber ou adivinhar o que seja, porque faz parte do trabalho semanal. Sei que os jogadores, não devia ser, mas uma equipa que luta por objetivos diferentes num estádio com 50 mil pessoas está supermotivada. E com isso vem esse foco, concentração, brilho no olhar que queremos que tenham sempre. As coisas tornam-se mais difíceis. Mesmo no último jogo da Taça da Liga tivemos mais dificuldades em fazer golos, porque as equipas organizam-se defensivamente, metem mais jogadores no terço defensivo e existem dificuldades em desmontar essa organização. Temos de estar atentos a isso, não só nós a queremos fazer golos, mas aos atacantes do Chaves. Nesse equilíbrio e método no mínimo a motivação dos adversários quando nos defrontam, as coisas podem tornar-se mais fáceis”.