De acordo com o advogado do sindicato, Alexandre Zagalo, a estrutura sindical avança com a ação judicial contra várias pessoas, incluindo o MAI e o próprio primeiro-ministro, pela interpretação que fizeram das suas declarações e pela associação do presidente do Sinapol, Armando Ferreira, a movimentos extremistas.
O Sindicato Nacional da Polícia (Sinapol) vai avançar com uma queixa-crime contra as “declarações caluniosas” do ministro da Administração Interna (MAI) e do primeiro-ministro, que o acusaram de apelar ao boicote às eleições legislativas.
De acordo com o advogado do sindicato, Alexandre Zagalo, a estrutura sindical avança com a ação judicial contra várias pessoas, incluindo o MAI e o próprio primeiro-ministro, pela interpretação que fizeram das suas declarações e pela associação do presidente do Sinapol, Armando Ferreira, a movimentos extremistas.
O ministro da Administração Interna determinou à Inspeção-Geral da Administração Interna (IGAI) a abertura de um inquérito sobre declarações de Armando Ferreira relativas à atividade da PSP no contexto dos próximos atos eleitorais, nomeadamente a possibilidade de estar em causa o transporte de urnas de votos.
Numa entrevista à estação televisiva SIC Notícias, o presidente do sindicato disse que não só os jogos de futebol estão em risco, como também podem estar as eleições legislativas, porque são os polícias que transportam as urnas de voto.