Turbulência aérea cada vez mais frequente. É assim que deve proteger-se

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Um homem britânico de 73 anos e várias pessoas ficaram feridas depois de, nesta terça-feira, 21 de maio, um voo da Singapore Airlines proveniente de Londres ter sofrido fortes turbulências e ter de ser desviado para Banguecoque. Desde então, vários especialistas afirmam que as turbulências aéreas estão cada vez mais comuns e avisam que, no futuro, serão ainda mais intensas. As alterações climáticas são apontadas como a principal causa.

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Thomas Guinn, professor de ciências aplicadas da aviação na Embry-Riddle Aeronautical University, nos Estados Unidos, defende que o uso do cinto de segurança é a melhor forma de zelar pela sua segurança. "Se tiver o cinto posto, é muito menos provável que sofra uma lesão", disse o especialista ao jornal O Globo. Quando ocorre uma turbulência severa, pode ser projetado do assento, o que pode causar graves lesões.

A escolha dos lugares também pode ajudá-lo a manter a calma. Um artigo da Deco - Associação Portuguesa para a Defesa do Consumidor refere que "os lugares próximos das asas são mais estáveis". Logo,  acabam por ser "mais indicados para pessoas que se sintam desconfortáveis no ar, sobretudo em momentos de instabilidade".

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